Tirem o pó dos casacos, endireitem os saltos dos sapatos...quando não são dândis, os poetas tradicionalmente são mal ajambrados. Você pode vir a nossa festa para confirmar a teoria, ou para comprovar o contrário - conforme vêm fazendo as meninas adeptas da "poesia peruísta". Ou seja, o traje é livre; obrigatória, só a presença. E tragam amigos, inimigos, clã familiar, crianças-problema, ursinhos de pelúcia, anjos da guarda etc.
A festa terá início às 20h, e às 21 h irão começar as leituras de Ana Rüsche, Cláudio Daniel, Daniela Ramos,
Donizete Galvão, Donny Correia, Eduardo Lacerda, Elisa Buzzo, Lilian Aquino, Marcelo Bonvicino, Paulo Ferraz, Victor Del Franco e Virna Teixeira.
Corre o boato de que, caso uma harpa e uma flauta caibam num celta (carro), teremos além das leituras, música celta (povo antigo). Mas é só um boato...
A Festa será na Feira Moderna, R. Fradique Coutinho, 1246/1248 (entre as ruas Wisard e Aspicuelta). Para quem for de ônibus, talvez haja itinerário melhor, mas é possível pegar qualquer um que passe na Cardeal Arcoverde e descer no ponto mais próximo à Fradique. Depois é só caminhar mais ou menos 500m. E levem guarda-chuva.
Um comentário:
Visitei o saite todo e acho que está sinuosa, estreita, fronteiriça, assim como a poesia talvez seja para quem nao está na linha clássica de poesia e no jogo das editoras.
evoé e parabéns pelo ótimo tempo disponível.
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