é madrugada e agora sou a senhora dos tempos, imperatriz desta sala, sem outra voz ou espelho da madrasta, a lebre que ergue as antenas para o sono em uníssono e capta os sonhos, colhendo deles a fruta, ameixa roxa que ao raiar do sol me envenena e tinge as pálpebras de púrpura
(Andréa Catrópa)
Aviso:
Agora, a oficina online poesia feita de quê? possui um blog próprio http://poesiafeitadeque.blogspot.com/. Estão todos convidados: participem!
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário