enquanto números correm freneticamente no relógio
a existência inevitavelmente caminha em direção ao nada
ser efêmero
afia-se a lâmina fria
que penetrará suavemente na carne ainda quente
libertando
escravizando
punindo
curando
matando
o frágil
alimentando
o forte
o desolado
entorpece-se para calar
o tédio
a vida
a angústia existencial
e o vazio de ser
humano
(Nana M.)
Aviso:
Agora, a oficina online poesia feita de quê? possui um blog próprio http://poesiafeitadeque.blogspot.com/. Estão todos convidados: participem!
domingo, agosto 17, 2008
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário